Ah sei lá, dias que a gente se perde e sabe que pra se encontrar precisa se perder mais ainda.
Isso me lembrou uma meia duzia de músicas que tocaram no meu ouvido enquanto da janela do quarto andar, sentada na escada, viajei nas folhas do livro como toda manhã...
Batem dez e meia, hora de se perder...
Um tanto quieta, recolhida, mergulhada no meu pranto
É que ele me liberta na hora
no momento em que eu boto pra fora
no momento em que eu boto pra fora
O que já não me serve vai embora
E assim, eu fico leve"
"Barco sem porto sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela Bicho solto um cão sem dono
Um menino, um bandido às vezes me preservo
Noutras, suicido!"
Já o fim de noite, pode melhorar.
É só preparar um café forte e ir pra janela assistir o sol cair, com o som bem alto, meio assim:
É só preparar um café forte e ir pra janela assistir o sol cair, com o som bem alto, meio assim:
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