Sabe-se lá que nome se dá a aqueles bons momentos, que a gente deita no colo falando de nada e rindo de bobagens. E o coração acelerado, o corpo cansado, uma boa música, quem sabe Chico Buarque.
Só sei que chamar de amor é uma engano forte.
Talvez chamar que qualquer nome é definir, estereotipar, limitar o que traz a um instante o caráter infinito.
Ah se fosse compreensível o tamanho da dificuldade de se encontrar alguém que tenha o que falar nas horas em que o silêncio se faz desnecessário...
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