Não é que eu não saiba por onde começar, nas não sei o que começar.
É o que me acontece agora, quando procuro arduamente
uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar.
Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.
Estou sentindo algo profundo, forte e ao mesmo tempo calmo.
Por outro lado, posso claramente afirmar que a paz que tudo isso tem me proporcionado me traz a clara sensação de estar com o mundo entre os braços, como se tudo me fosse alcançável, e todos os caminhos trilháveis.
Isso porque quero tudo, quero sempre, não sei tomar pequenas doses de alegria, não sei ser feliz pela metade, não sei viver se não estiver mergulhada na vida. Afogar-se é opcional.
Isso porque eu talvez seja 8 ou 80.
Todo mundo tem segredo
Que não conta nem pra si mesmo
Todo mundo tem receio
Do que vê diante do espelho
Que não conta nem pra si mesmo
Todo mundo tem receio
Do que vê diante do espelho
Eu só quero o começo
Me entedia lidar com o meio
Quero muito, tenho apego
Já não quero e só resta desprezo
Me entedia lidar com o meio
Quero muito, tenho apego
Já não quero e só resta desprezo
Nem sempre ando entre os meus iguais
Nem sempre faço coisas legais
Me dou bem com os inocentes
Mas com os culpados me divirto mais
Nem sempre faço coisas legais
Me dou bem com os inocentes
Mas com os culpados me divirto mais
Não conheço o que existe entre o 8 e o 80
(Pitty)
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