Eu queria uma anestesia para viver. Algo que me turve os olhos e diminua o volume do mundo. Eu morri por não saber viver, porque não nasci como essas perfeitinhas e minha caixa não veio com manual de instruções. Eu era meu próprio brinquedo que quebrei por não saber usar e na tentativa de descobrir percebi também o quanto é difícil entender o que te basta.
Uma das piores dores é conviver consigo mesmo sentindo saudade do que você era, dos sonhos que tinha, das crenças e convicções que deixou lhe ser tirado.
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Ninguém é feliz com restos.
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