Eu preciso falar, eu preciso contar que bem me faria bem receber notícias. Não é saudade, nem que eu sinta sua falta, mas não que eu não ligue aliás eu não ligo se o sentido for de telefone, não por não querer, mas por não caber.
Eu preciso te contar que penso em você, geralmente quando não penso em nada ou quando me deparo com algo que tem a sua cara. As vezes também encontro teu perfume, mas só ele no vazio, sem nada, deve ser da minha cabeça que ele vem e me engana como se por perto houvesse sua presença.
Não sei de ti a tanto tempo, que nem sei que tempo faz por ai. E bem que eu queria saber o porquê desse sumiço, será que não liga ou não lembra? Será que nem faz diferença? Será forte ou fraca a lembrança, se é que ela existe, o que será que eu fui ou será que ainda sou?
A dúvida é gostosa quando é dividida, mas o silêncio é estranho.
Para esse eu queria uma resposta, mas pode ser que ela não venha, você sabe que é para você e se não houver uma uma resposta é porque fingiu que não era, ai eu também finjo.
E tudo fica como era, ou como nunca foi.
Eu coloco as xícaras de café na mesa, mas sei quem se senta comigo.
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''Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares,
na noite, nos bares
A onde anda você?''
Bruninha, mais uma vez falou exatamente tudo o que eu queria dizer! É uma pena que quem deveria lê-lo, não vai...
ResponderExcluiré Nina, é realmente muito chato ver que a as palavras que cabem não chegam a que elas cabem!
ResponderExcluirUm dia, quem sabe a resposta não venha, mas eu vivo sem esta esperança, senão, eu não vivo! Mas, eu também tenho que contar, os pensamentos e sonhos, aparecem todos os dias e noites, por mais que não devam.
ResponderExcluirQue sua nova primavera venha mais bella do que nunca...alegre com dias lindos para vôos perfeitos!!!