27/04/2009

Durma

Deixa que as mãos invisíveis do sono a imortalize em meus braços.
Durma;
leve e serena, vejo-te absovida pelo tempo.
Inerte, linda em meu colo repousas.
E em tua face imergem o que teus olhos tentam esconder.
Então reparo:
É preciso que durmas para que eu a veja.

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