Deixa que as mãos invisíveis do sono a imortalize em meus braços.
Durma;
leve e serena, vejo-te absovida pelo tempo.
Inerte, linda em meu colo repousas.
E em tua face imergem o que teus olhos tentam esconder.
Então reparo:
É preciso que durmas para que eu a veja.
Adoráveis palavras, sabe expressar muito bem o que é isso, muito bom!
ResponderExcluir