Em dias que faz sol no céu, mas chove na alma. Chove forte, venta, balança as árvores plantadas. Espalha as sementes.
Há chuvas que são boas, as que lavam as tristezas e as que refrescam dessas que a gente levanta o rosto pro céu, deixa a água cair e sorri, sentindo gota agota.
Nesses dias de vontade de fazer bagunça,as ''veias abertas'' de Galeano e o Infinito Desejo de Gonzaguinha, na delícia voz de Bethânia.
''Assovia o vento dentro de mim.
Estou despida.
Dona de nada,
dona de ninguém,
nem mesmo dona de minhas certezas,
sou minha cara contra o vento,
a contravento,
e sou o vento que bate em minha cara.''
(GALEANO, Eduardo)
''E a mim não me importa nem mesmo se Deus não Quiser.''
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