Em dias que faz sol no céu, mas chove na alma. Chove forte, venta, balança as árvores plantadas. Espalha as sementes.
Há chuvas que são boas, as que lavam as tristezas e as que refrescam dessas que a gente levanta o rosto pro céu, deixa a água cair e sorri, sentindo gota agota.
Nesses dias de vontade de fazer bagunça,as ''veias abertas'' de Galeano e o Infinito Desejo de Gonzaguinha, na delícia voz de Bethânia.
''Assovia o vento dentro de mim.
Estou despida.
Dona de nada,
dona de ninguém,
nem mesmo dona de minhas certezas,
sou minha cara contra o vento,
a contravento,
e sou o vento que bate em minha cara.''
(GALEANO, Eduardo)
''E a mim não me importa nem mesmo se Deus não Quiser.''
26/07/2012
15/07/2012
Se um pinguinho de tinta Cai num pedacinho Azul do papel
Um post sobre o que virá. O que já está.
O que está se formando.
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar.
Não tem tempo, nem piedade, nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda a nossa vida e depois convida
A rirou chorar...
Sem pedir licença muda a nossa vida e depois convida
A rir
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá...
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá...
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo...
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