Dizem que um grande amor de verdade é aquele impossível, que foi deixado para trás por qualquer motivo.
Não sei se discordo com isso, guardo grandes amores em mim como em um baú, que estranhamente, dói menos fechar a tampa e escondê-lo no sótão do que revirar e trazer a tona.
Não sei como definir esses grandes amores.
Não gosto de classifica-los como lembranças ou memórias porque esses meus amores não se enquadram em algo que ja deixei de viver ou desisti.
É algo que me pertence, é como um casulo que guardo em mim, deixei de alimentá-lo com esperança, mas sei que ele ainda é vivo e guarda uma linda borboleta que espera o instante exato para seu vôo.
Entendi muito bem o post e achei muito bonito o jeito com que falou dos amores antigos.
ResponderExcluirAcho que certas 'borboletas' são mais felizes dentro do casulo, por isso nunca vão sair para voar (novamente).
Parabéns pelo blog!
Não sei se mais felizes, acho que elas ficam num estado ''adormecido''.
ResponderExcluirMais seguras talvez.
Seguras de nossas próprias ações, seguras de nós mesmos.
Obrigado Déia.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindo post! Fiquei emocionada,não só pelo momento que estou passando que é muito parecido,mas o de eu sair de dentro de um casulo que havia criado e viver!
ResponderExcluirAcho que descobrimos que foi um grande amor, quando deixamos ele voar, mesmo que doa;mas sentir-se feliz em saber q ele está mais feliz voando, do quando estava perdido c/ vc!
nossa eu super agradeço o carinho.
ResponderExcluiré mto bom saber que pessoas especiais me leem.