08/10/2009

Mario Quintana

Desconheço forma melhor de começar o dia (tendo dormido sozinha) do que lendo um bom texto ou ouvindo uma boa música, depois do sonzinho gostoso do Tiago Iork lá vem Quintana...


“Se tu me amas, ama-me baixinho, não o grite de cima dos telhados, deixe em paz os passarinhos, deixe em paz a mim. Se me queres, enfim, tem de ser bem devagarinho, amada. Porque o amor é breve, e a paixão, mais breve ainda”.


Por favor, não me analise
Não fique procurando cada ponto fraco meu.
Se ninguém resiste a uma análise profunda,
Quanto mais eu...
Ciumento, exigente, inseguro, carente
Todo cheio de marcas que a vida deixou
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor.

Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
E eu serei o perfeito amor.

O amor é quando a gente mora um no outro”.

“Cidade grande: dias sem pássaros, noites sem estrelas”.

Um comentário:

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